(In Expresso Diário, 23/02/2019)
Ferido desde a infância, esforçava-se por ser justo, sofria de insónias e, com ou sem dinheiro, perseguido ou não, sonhava dia e noite com música – toda a música, da Beira Baixa a Moçambique. No dia em que passam 32 anos sobre a sua morte, voltamos a José Afonso: o dos discos e o humano….
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